sábado, 23 de abril de 2011

ENTRE GEMIDOS DE PRAZER




Entre lençóis de seda adormeço...

Num temível breu sou despertada por poderosas mãos que

Tragamos lençóis e expõem meu corpo arrepiado,

Revelando a vergonha dos seios intumescidos e das dobras alagadas!

Expõe  minha leve camisola florida e brinca com o tecido até a bainha...


Gemidos saem de meus lábios úmidos e entreabertos...

Enquanto os dedos sobem pela pele, abusando de minha carne!

Minha pele branca é exposta, e a luz da lua capta a sua brancura.

Indecorosos dedos penetram o meu centro, procurando um botão em flor...

Dedos hábeis e atrevidos brincam com o botão até se alagarem,

Os dedos então, felizes, se encaminham à caudalosa cachoeira...

Se refestelam ali... entrando e saindo dela seguidamente!


Doces gemidos escapam dos lábios entreabertos...

E suaves sussurros acalmam meus ouvidos!


Pecaminosamente uma mão áspera desnuda o seio e uma boca úmida

Ruge deliciada, antes de abocanha-la toda!

Ainda os outros dedos se perdem apertando, girando, massageando e

Zunindo o outro seio, e todo o copo se torna fonte inesgotável de dor

E prazer imensos! Um gemido alto escapa de meus lábios... e

Reticente acordo em meu leito semi nua e molhada!